“Pouca gente a visitar” e “crise” foram as palavras mais ouvidas pelos expositores que marcaram presença na 2ª edição da Expo Trás-os-Montes, que terminou ontem, no Parque de Exposições do Núcleo Empresarial de Bragança. “É o primeiro ano que cá estou, estava com boas expectativas mas saíram um bocado furadas, não correu nada bem”, diz um produtor e engarrafador de vinho de Trás-os-Montes, José Preto.
No sector da restauração, o negócio também não correspondeu às expectativas dos representantes do Porco Bísaro e da Carne Mirandesa presentes na feira. “ Decorreu dentro da normalidade dentro da crise que existe e a feira acompanhou essa crise, o que é mau”, explica o representante da carne mirandesa e Restaurante Académico de Bragança, Nuno Machado.
Para o presidente do NERBA, Eduardo Malhão, o mais importante é lançar sementes para o futuro e garante que esse objectivo foi cumprido. “ Gostaria de registar que o mais importante é de facto lançar sementes para o futuro e nesta 2º edição ficam novas ideias, fica também a certeza que é preciso mudar algumas coisas e no futuro iremos obviamente engrandecer ainda mais esta montra”, explica.No entanto, Eduardo Malhão admite que a crise esteve presente nos duatro dias de certame.
Produtos de excelência da região mas com poucos compradores na montra da 2ª edição da Expo Trás-os-Montes.
Escrito por Brigantia
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