A Escola Superior de Turismo de Mirandela propõe-se mostrar durante três dias novas oportunidades aos agentes locais numa bienal sobre o setor que este ano abre uma porta para o Médio Oriente, divulgou hoje a organização.
Uma comitiva libanesa composta por jornalistas, autarcas e empresários, visita na sexta-feira a cidade do Tua com a finalidade de conhecer as potencialidades da região e de os empresários locais contactarem com um eventual novo mercado, como explicou à Lusa Luís Pires, diretor da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela, integrada no Instituto Politécnico de Bragança.
A visita da comitiva insere-se no II Fórum Libanês das Cidades e Turismo que se seguirá à Bienal Académica 2014, a decorrer hoje e na quinta-feira, naquela cidade transmontana, para discutir as oportunidades e implicações para o Turismo e Território do próximo quadro comunitário de apoio.
Ao longo do programa, serão apresentados aos alunos e agentes locais estudos, estatísticas e exemplos de promoção e interação entre o conhecimento e investigação do meio académico com as empresas e outros agentes.
A iniciativa é "um ponto de encontro entre as valências da escola e os anseios da comunidade local", como referiu Luís Pires, realçando o propósito de "partilhar com os empresários conhecimentos".
À ideia das parcerias associam também o "encontro entre públicos" com a presença da comitiva do Líbano, no âmbito do II Fórum Luso-Libanês organizado pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto e pelo Centre International de Press Média do Líbano a que se associou este ano a Escola Superior de Turismo de Mirandela.
A comitiva vai conhecer o contexto sócio económico, cultural, turístico e os produtos de excelência que Mirandela tem para oferecer aos visitantes e aos mercados internacionais.
Com esta aproximação entre os dois países, a escola pretende criar condições para "troca de experiências na área do Turismo" e "iniciar uma ligação que possibilitará explorar as vicissitudes de um território ainda pouco conhecido dos alunos".
HFI // JGJ
Lusa/fim
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