A Inspecção-geral de Educação e Ciência abriu um inquérito no Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo para investigar os fundamentos de uma queixa anónima, que denuncia agressões a alunos por parte da direção da escola.
Para o director do agrupamento de escolas a queixa não tem fundamentos. Alberto Areosa garante que o processo está a decorrer com tranquilidade, e considera que a denúncia tem como objectivo desestabilizar o ambiente escolar.
O docente estranha que o episódio tenha surgido numa altura em que está a decorrer um processo disciplinar interno a um professor do agrupamento:
Na vila também circulam panfletos, anónimos, a acusar a direção da escola de aplicar castigos físicos contra os alunos.
De acordo com a direcção da instituição de ensino, a visita da inspectora responsável por averiguar a situação está agendada para o dia de hoje. De acordo com os procedimentos serão ouvidos alunos e professores.
Informação CIR (Rádio Brigantia)
A notícia sai, é republicada aqui e ali e está instalada a suspeita ou mesmo a calunia.
ResponderEliminarEu não quero o meu filho numa escola onde dão porrada nos garotos. Mas também não o quero numa escola onde alguns professores não olham a meios para conseguirem o que querem: notas boas para os filhos...
Fui à escola ver as nota e vi que o professor Pedro de filosofia correu uma turma inteira do secundário a 17 valores a filosofia. Nunca tal tinha visto na minha vida. Toda agente de Moncorvo sabe como é a feitio deste professor. Quando fez uma moradia meteu em tribunal o trolha, o pintor, o carpinteiro e por fim o próprio advogado que o representou nos outros processos. só há uma verdade, a dele e de mais ninguem. Tenho medo que na escola do meu filho aconteça alguma desgraça. Não é nada não se tenha visto. O melhor é mudar para outra escola. Está tudo tolo