A Assembleia da República debateu ontem à tarde a suspensão das obras da barragem do Tua, que foi reclamada através de três iniciativas apresentadas pela Plataforma Salvar o Tua, Partido Ecologista “Os Verdes” e Bloco de Esquerda. A votação só vai ocorrer ao final da manhã de hoje.
A petição “Manifesto pelo Vale do Tua” da Plataforma, o projeto de Lei do Bloco e o projeto de resolução d’ “Os Verdes”, tinham o mesmo objetivo de parar imediatamente os trabalhos.
Helena Pinto, do Bloco de Esquerda, apresentou as razões do partido para não ser construída a barragem:
Heloísa Apolónia, do Partido Ecologista “Os Verdes” adicionou outras razões para a barragem do Tua não ser construída.
Ora, Mota Andrade, do PS, disse que este último argumento de Heloísa Apolónia não colhe e defende a conclusão da barragem do Tua.
Outra das vozes a favor da continuação da construção da barragem do Tua, com salvaguarda dos valores patrimoniais, é Luís Ramos, do PSD.
O deputado Hélder Amaral, do CDS, juntou argumentos ambientais em favor da conclusão do aproveitamento hidroelétrico que está a ser construído entre Carrazeda de Ansiães e Alijó.
O último a falar do assunto no debate de ontem no Parlamento foi Jorge Machado, do PCP, que entende que a barragem deve ser suspensa.
Os deputados votam ao final desta manhã se a construção da barragem do Tua deve ou não ser suspensa.
Informação CIR (Rádio Ansiães)
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