No início deste ano, o Governo decidiu que os exames de 4º e 6º ano, que até já tinham data marcada, para maio, não se vão realizar.
O exame de 9º ano mantém-se, e serão introduzidas provas de aferição, que não contam para nota, no 2º, 5º e 8º anos.
Uma mudança que, na opinião de Paulo Dias, diretor do Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros, pode ser benéfica para o sucesso dos alunos.
Paulo Dias diz ainda que os alunos mais novos, de 4º ano, percebiam a importância do exame que iam prestar, e que a alguma tensão que poderia existir na escola foi criada pela comunicação social, com o destaque empolado que deram ao assunto.
Já Irene Gabriel, presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação de Macedo de Cavaleiros, garante que esta suspensão dos exames traz um alívio geral.
Estes exames foram introduzidos em 2013, sob a alçada do ministro Nuno Crato. Começaram por ter um peso de 25% da nota final, mas chegaram a valer 30%, à semelhança do exame de 9º ano.
Um assunto em destaque na primeira sessão “9 meses, 9 temas”, promovido pela Associação de Pais e Encarregados de Educação de Macedo de Cavaleiros.
Escrito por ONDA LIVRE
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