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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Arquitecta de Mirandela vence prémio Fernando Távora

A mirandelense Maria Neto, arquitecta de 29 anos, foi a vencedora da edição deste ano do prémio de arquitectura Fernando Távora, atribuído pela Ordem dos Arquitectos.
Com a proposta “As cidades Invisíveis de Dadaab”, a jovem ganhou a 11.ª edição deste galardão, que promove anualmente uma bolsa de viagem.
O projecto pretende estudar, ao longo de mais de dois meses, “através do olhar do arquitecto Fernando Távora, o maior complexo de refugiados do mundo, situado no Quénia, que é composto por cinco campos de refugiados”. 
A proposta foi distinguida pelo júri por “remeter para a própria essência da arquitectura: o abrigo” e a autora receberá para a sua concretização uma bolsa de 6 mil euros, de forma a estudar estratégias para melhorar as condições de quem vive em campos de refugiados. “Este não é apenas um campo de refugiados, é o maior complexo do ACNUR que existe no mundo e neste momento tem cerca de 300 a 500 mil pessoas a habitá-lo”, afirma. 
Maria Neto disse-se “muito surpreendida” com a atribuição do prémio para esta área da arquitectura, apesar da temática dos refugiados estar agora na ordem do dia. “Tendo em conta que estamos a receber este movimento em massa de refugiados na Europa, estas questões já existe há muito tempo mas foram sempre invisíveis, por isso intitulei a minha viagem de cidades invisíveis”, afirma a arquitecta que é investigadora do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, cidade onde reside. 

Escrito por Brigantia

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