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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Quatro feridos na queda de uma aeronave colocam resposta de socorro à prova

Quatro feridos, dois graves e dois ligeiros, resultantes da queda de uma aeronave no Heliporto Municipal de Macedo de Cavaleiros.
O cenário é fictício, e serviu, esta manhã, para testar a capacidade de resposta em caso de acidente. Paulo Silva, diretor do Heliporto, descreve o que aconteceu.

“Foi um simulacro, um Exercício à Escala Total, para pôr à prova o Plano de Emergência Municipal do Heliporto.

Tivemos um acidente na chegada do helicóptero, que perdeu força nos motores, e caiu, de repente, na placa de aterragem. O acidente provocou ainda um pequeno incêndio, e dele resultaram quatro feridos, dois graves e dois ligeiros.

Aqui procedeu a Brigada do Heliporto, complementada com os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros.”

Quinze minutos era o tempo programado para evacuar as quatro vítimas. O objetivo, explica ainda Paulo Silva, é que a intervenção seja imediata.

“Há uma Brigada permanente, para garantir que em caso de acidente no Heliporto, haja uma intervenção “zero segundos”. Assim mais facilmente a situação é resolvida, e comunicada aos Bombeiros.”

Além de obrigatória, é uma prova importante, considera José Luís Afonso, da Proteção Civil Municipal.

“São sempre importantes estes eventos, porque, a qualquer momento, pode passar para a realidade.

É obrigatório que seja feito, e estão membros de entidades exteriores a assistir, para que se perceba o que há a melhorar.”

Estão previstos mais exercícios, onde o grau de gravidade vai ser aumentado.

Neste simulacro, intervieram 6 veículos e 22 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, a GNR, e a Proteção Civil Municipal. Elementos da Autoridade Nacional de Proteção Civil e da Autoridade Nacional de Aviação foram observadores neste teste. Já representantes da CIM Terras de Trás-os-Montes, do INEM e da Inaer Helicopter Portugal, responsável pelas aeronaves do INEM.

Escrito por ONDA LIVRE

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