O cenário é fictício, e serviu, esta manhã, para testar a capacidade de resposta em caso de acidente. Paulo Silva, diretor do Heliporto, descreve o que aconteceu.
“Foi um simulacro, um Exercício à Escala Total, para pôr à prova o Plano de Emergência Municipal do Heliporto.
Tivemos um acidente na chegada do helicóptero, que perdeu força nos motores, e caiu, de repente, na placa de aterragem. O acidente provocou ainda um pequeno incêndio, e dele resultaram quatro feridos, dois graves e dois ligeiros.
Aqui procedeu a Brigada do Heliporto, complementada com os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros.”
Quinze minutos era o tempo programado para evacuar as quatro vítimas. O objetivo, explica ainda Paulo Silva, é que a intervenção seja imediata.
“Há uma Brigada permanente, para garantir que em caso de acidente no Heliporto, haja uma intervenção “zero segundos”. Assim mais facilmente a situação é resolvida, e comunicada aos Bombeiros.”
Além de obrigatória, é uma prova importante, considera José Luís Afonso, da Proteção Civil Municipal.
“São sempre importantes estes eventos, porque, a qualquer momento, pode passar para a realidade.
Estão previstos mais exercícios, onde o grau de gravidade vai ser aumentado.
Neste simulacro, intervieram 6 veículos e 22 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, a GNR, e a Proteção Civil Municipal. Elementos da Autoridade Nacional de Proteção Civil e da Autoridade Nacional de Aviação foram observadores neste teste. Já representantes da CIM Terras de Trás-os-Montes, do INEM e da Inaer Helicopter Portugal, responsável pelas aeronaves do INEM.
Escrito por ONDA LIVRE
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