O reitor, padre Delfim Gomes, diz que a nova infraestrutura era muito necessária.
“Esta é uma infraestrutura que necessitávamos. Quando recebemos paróquias e unidades pastorais de 400, 500 pessoas e que estão sempre como credo na boca, porque está rio ou chove, isso agora não acontece”, refere.
O Bispo da Diocese de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, considera que com melhores infraestruturas é possível alargar o âmbito de um santuário que já é muito visitado durante todo a ano.
“O facto de ter um santuário diocesano alarga-lhe os horizontes para além da própria diocese. As pessoas que já vêm aqui, poderão fazê-lo com maior dignidade, sobretudo para as celebrações litúrgica e também para as acções de formação que aqui possam realizar”, refere o bispo.
A obra não seria possível sem a ajuda da Câmara Municipal de Vila Flor. O presidente, Fernando Barros, nota que não foi fácil o processo de construção do centro de receção e visitas.
“O único espaço que se encontrou para se construir foi este, onde era o espaço antigo de baile, o que obrigou que este tivesse outro espaço, e houve uma separação entre o profano e o religioso. Houve uma grande luta, porque foi preciso encontrar a solução, mas era um compromisso antigo e uma luta que foi ganha”, esclarece o autarca.
O santuário da Senhora da Assunção, em Vilas Boas, Vila Flor, mudou muito nos últimos anos, com a criação de novas infraestruturas, mas só no passado domingo foi inaugurado o tão ansiado centro de recepção e visitas.
Escrito por Rádio Ansiães (CIR)
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