“As demais entidades que compõem a Comissão de Acompanhamento Ambiental do Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua não se revêm na tomada de posição das Organizações Não Governamentais de Ambiente”, nomeadamente a GEOTA e a Plataforma Salvar o Tua.
Chega hoje a reacção à decisão destas duas entidades de suspenderem a sua participação na Comissão de Acompanhamento Ambiental do Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua, por entender que esta entidade está a ser conivente com alegadas ilegalidades por parte da EDP.
Num comunicado enviado pela CCDR-Norte, em nome das restantes entidade que compõem esta comissão de acompanhamento, garante-se que todas as decisões têm sido tomadas com “rigor e transparência”.
Sobre o enchimento da albufeira da barragem, que terá sido a “gota de água” para os ambientalistas, por ilegalidades à altura confirmada pela Agência Portuguesa do Ambiente, diz-se no comunicado que foi autorizado por essa mesma entidade, em articulação com as restantes entidades. Já no que toca ao Plano de Mobilidade, também muito falado refere-se que este foi aprovado em fevereiro último, e que está a ter o devido acompanhamento.
Recorde-se que esta comissão é composta, para além da GEOTA e da Plataforma Salvar o Tua, que entretanto cessou a sua participação, por mais dez entidades, entre elas os municípios abrangidos pelo empreendimento hidroeléctrico, como são Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Murça e Vila Flor.
Escrito por ONDA LIVRE
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