Humberto Coelho foi um dos bombeiros que deitou mãos à obra no combate a este incêndio. Não o jogador de futebol mas o pároco daquela Unidade Pastoral e capelão dos bombeiros de Carrazeda.
Sempre gostei de quem faz bem aos outros. E via os bombeiros “soldados da paz” como parte dessas pessoas desde criança.
Com o convite e nomeação para capelão, decidi que não queria ser só mais um título e que devia ir para onde os bombeiros fossem. Por isso, comecei a acompanhá-los. Depois fiz o curso de bombeiro e seguiram-se várias formações, sobretudo na emergência médica. A última que fiz foi sobre acidentes de trator”, conta o sacerdote ao Mensageiro. Neste incêndio, andou no combate das 17h00 às 4h00. “Foi uma situação muito complicada. Propagação rápida, habitações em risco”, recorda o Pe. Humberto, bombeiro há dois anos.
Apesar de “sair poucas vezes”, e nunca para fora do concelho, faz “os turnos da noite”. “Infelizmente, este não foi o pior incêndio que já combati. No ano passado tive um pior”, recorda.
AGR
in:mdb.pt
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(Henrique Martins)
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