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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Padre bombeiro ajudou no combate ao incêndio de Carrazeda de Ansiães

Humberto Coelho foi um dos bombeiros que deitou mãos à obra no combate a este incêndio. Não o jogador de futebol mas o pároco daquela Unidade Pastoral e capelão dos bombeiros de Carrazeda.
Sempre gostei de quem faz bem aos outros. E via os bombeiros “soldados da paz” como parte dessas pessoas desde criança. 
Com o convite e nomeação para capelão, decidi que não queria ser só mais um título e que devia ir para onde os bombeiros fossem. Por isso, comecei a acompanhá-los. Depois fiz o curso de bombeiro e seguiram-se  várias formações, sobretudo na emergência médica. A última que fiz foi sobre acidentes de trator”, conta o sacerdote ao Mensageiro. Neste incêndio, andou no combate das 17h00 às 4h00. “Foi uma situação muito complicada. Propagação rápida, habitações em risco”, recorda o Pe. Humberto, bombeiro há dois anos.
Apesar de “sair poucas vezes”, e nunca para fora do concelho, faz “os turnos da noite”. “Infelizmente, este não foi o pior incêndio que já combati. No ano passado tive um pior”, recorda.

AGR
in:mdb.pt

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