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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

“A Unidade de Missão não teve o apoio político que justificava”, diz Helena Freitas

Helena Freitas, ex-coordenadora da Unidade de Missão para a Valorização do Interior, considera que a estrutura não teve o apoio político que merecia.
A unidade de missão foi criada pelo governo para desenvolver um Programa de Coesão Territorial em 2016, no entanto, passado cerca de um ano e meio Helena Freitas abandonou o lugar porque entendeu que não estava a ser possível concretizar o caminho desenhado pelo programa.

“Penso que não teve o apoio político que justificava. Eu em particular tinha essa expectativa, mas não tive o apoio político que pensava ter, e portanto se eu não tinha, por maioria de razão não tinha a Unidade de Missão, uma vez que era a coordenadora”, salientou.

A doutorada em Ecologia decidiu assim voltar para a Universidade de Coimbra também por sentir “frustração” e mesmo “mágoa” pelo alcance da unidade de missão não ser o esperado:

“Talvez porque tenha percebido muito bem a urgência do problema, a necessidade de o combatermos e como gosto de fazer e de construir… Uma primeira fase do programa é de análise e de construção de um caminho, depois há que o fazer. Quando senti que ele não acontecia como eu queria, de facto senti uma grande frustração e uma enorme mágoa, porque também vejo a urgência dos problemas. Acho que o país tem de ser inteiro”, frisou.

Helena Freitas pensa que por parte do Governo não se olha com atenção suficiente para o papel da Unidade de Missão e para o próprio interior e entende que são necessárias, entre outras, políticas públicas para uma agricultura sustentável, e não compreende como ainda não foram implementadas.

Helena Freitas considera ainda que é possível conciliar uma estratégia de desenvolvimento do território mesmo com baixa densidade populacional.

Declarações de Helena Freitas, ex-coordenadora da Unidade de Missão para a Valorização do Interior acerca dos motivos da sua saída da estrutura, que são excertos de uma entrevista que pode ler no Jornal Nordeste desta semana. 

Escrito por Brigantia

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