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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Trás-os-Montes reclama centros de saúde à noite

Municípios querem alargarmento de horário de funcionamento das unidades de saúde no verão.
A Comunidade Intermunicipal Terras de Trás-os-Montes quer ver reforçados os cuidados de saúde primários, com o alargamento dos horários de funcionamento dos centros de saúde em períodos do ano em que a população aumenta ou em que há maior procura dos serviços, como no verão e nos picos da gripe.
Dos nove municípios em causa, quatro têm assistência 24 horas/dias - Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela, onde estão situados os hospitais do distrito, e Mogadouro, que conta com um Serviço de Urgência Básica. Nos restantes - Alfândega da Fé, Miranda do Douro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais -, os centros de saúde funcionam até às 22h00. "Em 2007, assinou-se um protocolo com o Ministério da Saúde em que, em troca da construção de uma rede de serviço pré-hospitalar, se aceitava reduzir horários dos centros de saúde.
Nessa altura fazia sentido porque a procura à noite era pequena.
Agora estamos a verificar que, em determinadas alturas do ano, se justifica um alargamento", explicou Berta Nunes, responsável pelas questões da saúde em Trás-os-Montes. Lembra ainda que "é mais barato do que um tratamento hospitalar" e que evita muitas deslocações. "Se for de ambulância para o hospital, tem que voltar por meios próprios, muitas vezes de táxi, o que leva logo metade da reforma", acrescentou. É aguardada uma reunião com os responsáveis da tutela durante o próximo mês. 
Caso a intenção seja concretizada, ainda este ano o funcionamento destes equipamentos poderá ser prolongado "até à meia-noite ou mais tarde", dependendo das necessidades.

Tânia Rei
Correio da Manhã

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