Freixo de Espada à Cinta engalanou-se ao longo dos últimos três dias para II edição do Mercado Medieval. Este ano a proposta foi uma viagem até à época D. Dinis, o Rei Trovador, ligado à lenda que deu origem ao nome Freixo de Espada à Cinta.
O evento é saudado por visitantes e participantes por ser uma iniciativa que ajuda a dinamizar a localidade.
Margarida Sobral defende que o Mercado Medieval “traz gente para a vila, já é muito bom, está a precisar de muita gente quanto mais gente vier melhor”.
Este ano, houve mais expositores. 75, mais 16 do que na primeira edição.
A presidente do município de Freixo de Espada à Cinta, Maria do Céu Quintas, explicou que depois do sucesso da primeira edição, o Mercado Medieval teria de se repetir e destacou a participação da população de Freixo na iniciativa.
“A primeira edição correu muitíssimo bem e tínhamos de continuar, acho que Freixo merece este evento e temos obrigação de mostrar ao mundo o que temos em Freixo de Espada à Cinta, desde o património à história e paisagem”, referiu.
Com o segundo mercado medieval pretendeu-se evidenciar todo o património histórico material e imaterial da vila transmontana.
O Cortejo Histórico abriu o programa do Mercado Medieval, que incluiu torneios a cavalo, espectáculos de fogo e de músicas e danças medievais e orientais, workshops de artes medievais e exposição e venda de produtos.
Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro
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