Durante três dias, entre quinta-feira e sábado, o rock esteve de regresso a Quintanilha. A aldeia viu este ano um festival mais dedicado às suas gentes, já que o primeiro dia aconteceu na própria freguesia do concelho de Bragança.
Para homenagear estas pessoas que anualmente acolhem os festivaleiros, além de um típico jantar transmontano, o festival Quintanilha Rock levou os presentes por uma viagem aos tempos de outrora através do projecto Lapantim que recolhe músicas tradicionais e lhes dá outra roupagem.
Agradada com esta ideia ficou a habitante de Quintanilha, Constança Lopes, que defende que o primeiro dia do festival devia ser sempre na aldeia. “Foi óptimo, uma boa ideia e acho que deve continuar assim, o primeiro dia deve ser aqui na aldeia. Vemos muito bem esta agitação aqui durante o festival, não há problema nenhum, quanto mais gente melhor”, afirmou.
Neste primeiro dia de festival, marcado pelo convívio intergeracional, a palco subiu ainda o humorista Ruim.
Com entrada gratuita para o público em geral, a animação não se ficou por aqui. “É um dia muito especial, dedicado à aldeia de Quintanilha, às pessoas da aldeia, que ao longo destes anos têm acolhido todos os festivaleiros e daí querermos fazer um dia exclusivamente aqui na aldeia”, como referiu Leonor Afonso, da organização do Quintanilha Rock.
Por Quintanilha, têm sido milhares as pessoas que anualmente passam e que falam do quão especial o festival é.
O Parque do Colado, abriu portas aos restantes dois dias e por aqui actuaram bandas portuguesas e outras duas vindas da vizinha Zamora.
Escrito por Brigantia
Carina Alves
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