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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Quintanilha Rock 2018 com maior envolvimento da população da aldeia

Durante três dias, entre quinta-feira e sábado, o rock esteve de regresso a Quintanilha. A aldeia viu este ano um festival mais dedicado às suas gentes, já que o primeiro dia aconteceu na própria freguesia do concelho de Bragança.
Para homenagear estas pessoas que anualmente acolhem os festivaleiros, além de um típico jantar transmontano, o festival Quintanilha Rock levou os presentes por uma viagem aos tempos de outrora através do projecto Lapantim que recolhe músicas tradicionais e lhes dá outra roupagem. 

Agradada com esta ideia ficou a habitante de Quintanilha, Constança Lopes, que defende que o primeiro dia do festival devia ser sempre na aldeia. “Foi óptimo, uma boa ideia e acho que deve continuar assim, o primeiro dia deve ser aqui na aldeia. Vemos muito bem esta agitação aqui durante o festival, não há problema nenhum, quanto mais gente melhor”, afirmou.

Neste primeiro dia de festival, marcado pelo convívio intergeracional, a palco subiu ainda o humorista Ruim.

Com entrada gratuita para o público em geral, a animação não se ficou por aqui. “É um dia muito especial, dedicado à aldeia de Quintanilha, às pessoas da aldeia, que ao longo destes anos têm acolhido todos os festivaleiros e daí querermos fazer um dia exclusivamente aqui na aldeia”, como referiu Leonor Afonso, da organização do Quintanilha Rock.

Por Quintanilha, têm sido milhares as pessoas que anualmente passam e que falam do quão especial o festival é.

O Parque do Colado, abriu portas aos restantes dois dias e por aqui actuaram bandas portuguesas e outras duas vindas da vizinha Zamora. 

Escrito por Brigantia
Carina Alves

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