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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Doces e Lambiscos - Sonhos e Roscas ou Calços

SONHOS
Farinha; Açúcar; Manteiga; Ovos; Canela; Mel; Limão; Laranja. Põe‑se a água a ferver com uma pincelada de manteiga, o açúcar, a canela e o sal. Mal levante fervura vaza‑se a farinha e mexe‑se até estar enxuta, deixa‑se arrefecer um pouquinho e juntam‑se o fermento e os ovos um a um ligando‑os muito bem com a massa. Amassa‑se com a mão até ficar uma massa leve. Fritam‑se colheradas desta massa em azeite fervente. As colheres devem ser de sobremesa pois os sonhos crescem bastante enquanto se fritam. Cobrem com canela e açúcar ou com molho de mel e limão ou laranja.
Receita cedida pela Sr.ª Dona Armandina da Conceição Costa

ROSCAS OU CALÇOS
3 dúzias de Ovos; Farinha; 1 Kg de Açúcar; Aguardente; Fermento; Azeite; Banha; Sal q.b.; Canela q.b.. Batem‑se os ovos. Num alguidar desfaz‑se o fermento em água morna, junta‑se a farinha, os ovos, o açúcar, o azeite, a banha, uma areinha de sal e amassa‑se tudo muito bem. Aquece‑se uma toalhinha ao lume e embrulha‑se a massa a dormir, envolve‑se o alguidar em roupa até massa empolar. Deita‑se a massa na masseira, estende‑se e com a rapadoura cortam‑se tiras e vão a cozer, em forno previamente aquecido, na pá do forno.
Vão‑se pondo e tirando mal acabavam de entrar, até estarem todas cozidas. Não duravam muito, comiam‑se acompanhadas de licor.
Receita cedida pela Sr.ª Dona Ilda de Jesus Pereira


Carta Gastronómica de Bragança
Autor: Armando Fernandes
Publicação da Câmara Municipal de Bragança

1 comentário:

  1. Pode dizer as quantidades dos restantes ingredientes, por favor

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