“Considerando o panorama, a avaliação dos nossos centros foi um reconhecimento da excelência da investigação na nossa instituição”, diz Orlando Rodrigues, presidente do IPB.
Ao todo foram avaliados cerca de trezentos centros de investigação, por mais de duzentos avaliadores internacionais. Os centros vão ainda receber um financiamento, consoante a sua classificação, sendo 3 milhões o valor mínimo atribuído por quatro anos. Uma quantia essencial para o funcionamento dos centros de investigação do IPB:
“É absolutamente importante, porque esse financiamento vai nos permitir manter, regularmente, emprego científico, vai nos permitir manter uma estrutura de investigadores regular, vai nos permitir também financiar o funcionamento destes centros”, esclareceu.
O Centro de Investigação de Montanha dedica-se às problemáticas da agricultura e alimentação, já o Centro de Investigação em Digitalização e Robótica Inteligente produz tecnologias que melhorem a competitividade entre as pequenas empresas. Dois centros diferentes e que se destacam a nível nacional.
“O CIMO é um centro particular, nenhum outro centro do país está a trabalhar em problemas da nossa agricultura. O CeDRI é também um centro único, porque nenhum está a trabalhar nas tecnologias adaptadas às novas empresas e a perceber como as novas tecnologias podem melhorar a competitividade entre as pequenas empresas”, explicou o presidente do IPB.
Outros centros do IPB também foram distinguidos com boas classificações como o Centro de Investigação em Educação Básica e a Unidade de Investigação Aplicada em Gestão.
Escrito por Brigantia
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