“Registou-se uma paragem na tradição de se fazer a Fogueira do Galo, talvez, devido ao despovoamento de território e à falta de vontade dos mais novos. Contudo, estamos a tentar recupera-la, e este ano, vamos fazer uma grande fogueira [do Galo] fruto do empenho de pessoas de várias gerações”, explicou ao Mensageiro o padre Rufino Xavier, um dos impulsionadores da iniciativa.
Francisco Pinto
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