A dívida do município é ainda elevada, na ordem dos 16, 5 milhões de euros. As dificuldades financeiras não estão resolvidas, mas segundo o presidente da câmara, Eduardo Tavares, a situação está a “evoluir muito favoravelmente”.
Já houve uma folga para reduzir os impostos, o que não acontecia há 10 anos. “Vamos ainda antecipar em dois anos a nossa saída do excesso de endividamento que estava prevista para 2025, mas que vai ser possível fazer em 2023”, acrescentou o presidente da câmara em declarações ao Mensageiro.
Glória Lopes
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