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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Concerto para recordar de David Seixas e Francisco Fernandes

 Como crescem estes jovens e se tornam os nosso ídolos, como nascem novos talentos, como as oportunidades são aproveitadas pela nova juventude, não precisamos mais de sair da terra para ver e ouvir Bach ou Beethoven bem tocado, também temos cá gente capaz disso e temos muitos outros talentos em tantas áreas vão desabrochando.


A prova foi o concerto “Recital de talentos Brigantinos”, realizado este domingo pelas 18h no Teatro Municipal de Bragança, com a sala quase esgotada apesar dos rigores da pandemia para aplaudir de pé David Seixas e Francisco Fernandes.

Dois transmontanos, músicos, ambos formados com Licenciaturas em Música, mestrados, mas já com talento inato, já com experiências várias apesar da juventude, seguros e donos de uma técnica apurada, deram um concerto iniciado ao solo de violino por David Seixas onde ouvimos Bach e Eugéne Ysaye, e depois um solo de piano de Francisco Fernandes com temas de Ligeti.

Depois em duo a desfilar Beethoven e Johannes Brahms a terminar, seguidos por uma plateia que não regateou as palmas, temos músicos, temos público que aos poucos vai regressando aos espetáculos e à sala municipal, temos afinal um pouco de alegria nos rostos, aos poucos vamos afastando essa maldita pandemia.

O espetáculo valeu pelas músicas, pelas sonoridades clássicas muito bem escolhidas, entre o enérgico e o calmo, as “sonatas e as fúrias”, tocadas de formadas tão generosa, só faltou mesmo os músicos terem dito os seus nomes, interagido qualquer coisa, teríamos gostado na mesma pois a música fala por si.

António Pereira

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