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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Depois de recuperar uma casa em Vale da Porca empresário prepara-se para recuperar a rua inteira

 Depois de recuperar uma casa na aldeia de Vale da Porca, em Macedo de Cavaleiros, Pedro Malhão já sonha com levantar do chão uma rua inteira, ou melhor o casario que está em ruínas ou à beira disso.


Já tem cinco casas na rua Padre Bernardino, onde nasceu a sua avó Imperatriz. Agora quer soerguê-la e fazer renascer uma artéria que está desabitada há vários anos e dar-lhe uma nova vida chamando turistas para a localidade.

O empresário do ramo da jardinagem radicado em Loures, no distrito de Lisboa, onde nasceu e cresceu, tem uma ligação umbilical a Vale da Porca, terra natal da sua mãe e que apesar de a ter deixado aos 16 anos, nunca abandonou, pois deixou a família, e os laços de sangue perduram pelas gerações. 

Este gosto pela aldeia fê-lo optar por não ter casa própria em Loures para investir em Macedo de Cavaleiros, nomeadamente na aldeia onde nasceu Roberto Leal, o popular cantor luso-brasileiro “eu nas férias vinha para cá um mês para estar com os meus avós e os meus tios. Sempre tive ligação à terra. O meu filho, com 9 anos, também gosta de vir para cá e de estar aqui na aldeia”, contou Pedro.

Glória Lopes

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