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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 20 de junho de 2021

“O dia em que Deus começou a desmontar o mundo” é o vencedor do I Prémio Literário Professor Adriano Moreira

 Através da obra, o autor, neurocirurgião aposentado nascido em Almendra (Vila Nova de Foz Côa), recorda as relações entre brancos e negros, desde a primeira Grande Guerra Mundial até aos anos 90, tendo sido escrito, como se pode ler no prólogo, “sobre duas formas diversas de encarar o mundo”.


“O dia em que Deus começou a desmontar o mundo” é o romance vencedor do I Prémio Literário Professor Adriano Moreira. A revelação do vencedor foi feita hoje numa apresentação em Bragança.

“Às vezes, Dumba deixava-se possuir pelas memórias. Nessas alturas, o tempo não contava. O passado e o presente confundiam-se, como acontecia nas cabeças de alguns velhos. Volta, agora, a ter em frente o velho Muvandi e escutava-lhe as palavras”.

Assim inicia o livro “O dia em que Deus começou a desmontar o mundo”, de António Trabulo, vencedor da primeira edição do Prémio Literário da Lusofonia Professor Adriano Moreira e apresentado, oficialmente, no dia 19 de junho.

Através da obra, o autor, neurocirurgião aposentado nascido em Almendra (Vila Nova de Foz Côa), recorda as relações entre brancos e negros, desde a primeira Grande Guerra Mundial até aos anos 90, tendo sido escrito, como se pode ler no prólogo, “sobre duas formas diversas de encarar o mundo”.

O Prémio Literário da Lusofonia Professor Adriano Moreira, cuja segunda edição se encontra a decorrer, estando em fase de avaliação os trabalhos candidatados, visa, assim, incentivar a promoção e a criatividade literárias, no âmbito da temática da Lusofonia, valorizando as relações culturais entre Instituições Culturais de Países de Língua Oficial Portuguesa.

“Com a criação deste prémio, pretendemos, também, divulgar e prestigiar a obra de autores que cultivam a diversidade dos valores culturais e identitários dos povos da Lusofonia”, destacou o Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias.

O Prémio Literário da Lusofonia Professor Adriano Moreira é promovido pelo Conselho de Curadores da Biblioteca Adriano Moreira.

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