Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Recordo-te sempre que falo de ti, ao alcatrão da estrada, aos paralelos da rua, às pedras da calçada.
Recordo-te, sempre que á noitinha, levanto os olhos ao céu e vejo as estrelas brilhar, sempre que ao meio dia, sinto o calor do sol, aquecer a minha pele. Sempre que falo com as flores, as árvores, as borboletas e os pardais do meu telhado e com a chuva e o vento que batem levemente nas vidraças da minha janela.
Recordo-te, sempre que uma balada de amor enche os meus tímpanos de saudade. Recordo-te, quando choro, quando rio e quando a tua ausência é tão forte que sai do peito em correntes e transforma os olhos em rios e afluentes.
Recordo-te, quando em êxtase, olho as águas do mar e sinto os soluços e suspiros das caravelas, naufragarem em mim.
Recordo-te nesta prosa, cheia de erros e defeitos, em versos e frases de alma insatisfeita.
Numa saudade infinda, num sonho e desejo inalcançável, que nasceu e morreu numa história de amor, literalmente perfeita.
Recordo-te, sempre que á noitinha, levanto os olhos ao céu e vejo as estrelas brilhar, sempre que ao meio dia, sinto o calor do sol, aquecer a minha pele. Sempre que falo com as flores, as árvores, as borboletas e os pardais do meu telhado e com a chuva e o vento que batem levemente nas vidraças da minha janela.
Recordo-te, sempre que uma balada de amor enche os meus tímpanos de saudade. Recordo-te, quando choro, quando rio e quando a tua ausência é tão forte que sai do peito em correntes e transforma os olhos em rios e afluentes.
Recordo-te, quando em êxtase, olho as águas do mar e sinto os soluços e suspiros das caravelas, naufragarem em mim.
Recordo-te nesta prosa, cheia de erros e defeitos, em versos e frases de alma insatisfeita.
Numa saudade infinda, num sonho e desejo inalcançável, que nasceu e morreu numa história de amor, literalmente perfeita.
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