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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Documentário do brigantino Pedro Rego distinguido no festival de cinema e ecologia de Seia

 O documentário “O lado negro do azeite”, do brigantino Pedro Rego e de Sandra Cóias, venceu o prémio Séries e Reportagens de Televisão do júri Juventude no CineEco de Seia
O trabalho alcançou ainda uma menção honrosa na categoria de televisão no único festival nacional dedicado ao cinema e ecologia.

Na estreia da exibição do documentário, Pedro Rego ficou satisfeito com esta dupla distinção numa iniciativa que avalia centenas de filmes nacionais e internacionais.

“Acabou por surpreender um pouco, não que nós não acreditássemos no valor do trabalho, mas estamos a falar de um festival que reúne centenas de filmes internacionais”, referiu.

O documentário de 30 minutos aborda o tema da poluição da indústria de extracção de bagaço, retratando o caso concreto de uma aldeia no Alentejo afectada pela contaminação de uma fábrica que faz a queima do bagaço da azeitona.

O fotógrafo de natureza explica que quiseram chamar a atenção para este problema, que também pode chegar à região.

“Este documentário ainda tem outra importância acrescida, uma vez que nós aqui no Nordeste estamos prestes a ter também uma destas fábricas, em Carviçais, e queremos também que este trabalho seja um alerta para as autoridades, para o município de Torre de Moncorvo, para que não deixe instalar este tipo de fábricas junto das populações, sob pena de termos uma fábrica que vai ter um impacto ambiental muito negativo”, salientou.

Os autores vão agora concorrer com o documentário a outros festivais, nomeadamente internacionais, para promover e tentar vender o trabalho nomeadamente a canais de televisão. O fotógrafo brigantino e a actriz estão a colaborar num outro documentário relacionado com questões ambientais.

O filme “Para Cá do Marão”, do macedense José Mazeda, foi outro dos vencedores do CineEco na categoria de curtas-metragens em Língua Portuguesa do Júri de Juventude.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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