sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

𝐎 ππŽππ„π‚πŽ π„ππ“π‘π”πƒπŽ

 “𝑁𝑖𝑛𝑔𝑒𝑒́π‘š π‘žπ‘’π‘’π‘Ÿπ‘–π‘Ž π‘œ πΈπ‘›π‘‘π‘Ÿπ‘’π‘‘π‘œ π‘Ž̀ π‘π‘œπ‘Ÿπ‘‘π‘Ž 𝑑𝑒 π‘π‘Žπ‘ π‘Ž. π‘„π‘’π‘Žπ‘›π‘‘π‘œ π‘›π‘œπ‘  π‘Žπ‘π‘’π‘Ÿπ‘π‘’π‘π‘–́π‘Žπ‘šπ‘œπ‘  π‘‘π‘œ π‘π‘œπ‘›π‘’π‘π‘œ π‘Ž̀ π‘›π‘œπ‘ π‘ π‘Ž π‘π‘œπ‘Ÿπ‘‘π‘Ž, π‘Žπ‘”π‘Žπ‘Ÿπ‘Ÿπ‘Ž́π‘£π‘Žπ‘šπ‘œπ‘  𝑛𝑒𝑙𝑒 𝑒 𝑖́π‘Žπ‘šπ‘œπ‘  π‘π‘œ̂-π‘™π‘œ π‘Ž̀ π‘ π‘œπ‘π‘Žπ‘π‘Ž π‘›π‘Ž π‘π‘œπ‘Ÿπ‘‘π‘Ž 𝑑𝑒 π‘’π‘š π‘£π‘–π‘§π‘–π‘›β„Žπ‘œ. πΉπ‘Žπ‘§π‘–π‘Žπ‘š π‘œ πΈπ‘›π‘‘π‘Ÿπ‘’π‘‘π‘œ π‘›π‘œ π‘“π‘’π‘–π‘‘π‘–π‘œ 𝑑𝑒 π‘’π‘š β„Žπ‘œπ‘šπ‘’π‘š π‘π‘œπ‘š 𝑝𝑒́𝑠 𝑒 π‘π‘Ÿπ‘Žπ‘̧π‘œπ‘ . πΈπ‘Ÿπ‘Žπ‘š π‘šπ‘Žπ‘–π‘  π‘œπ‘  π‘Ÿπ‘Žπ‘π‘Žπ‘§π‘’π‘  π‘žπ‘’π‘’ π‘‘π‘Žπ‘£π‘Žπ‘š π‘œ πΈπ‘›π‘‘π‘Ÿπ‘’π‘‘π‘œ π‘Ž̀𝑠 π‘Ÿπ‘Žπ‘π‘Žπ‘Ÿπ‘–π‘”π‘Žπ‘ ” Mestre InfΓ’ncia


Em tempos indos a alegria e as brincadeiras reinavam no Carnaval. Na aldeia de Portela era costume os rapazes e raparigas construΓ­rem um boneco gigante a que davam o nome de Entrudo. Escolhiam, quase sempre a dedo, uma habitaΓ§Γ£o da aldeia e Γ  socapa colocavam o boneco Entrudo Γ  porta, normalmente em casa de uma pessoa com a qual estivessem zangados. Os donos da casa quando davam conta que tinham o Entrudo Γ  sua porta pegavam nele e levavam-no para a porta de outra casa da vizinhanΓ§a. E, assim, sucessivamente o boneco Entrudo “viajava” de casa em casa percorrendo a aldeia.

Apesar de as pessoas nΓ£o gostarem de ter o Entrudo Γ  sua porta, como era Carnaval ninguΓ©m levava esta brincadeira a mal.

Infelizmente, esta foi mais uma tradiΓ§Γ£o que se perdeu e nos dias que correm, no Carnaval, o boneco Entrudo jΓ‘ nΓ£o Γ© visto a “passear” pelas casas de Portela.

Projeto apoiado pelo PrΓ©mios ao Valor Social da FundaciΓ³n Cepsa.

Sem comentΓ‘rios:

Enviar um comentΓ‘rio