Acontece entre 27 e 29 de Outubro, em La Bañeza, León, Espanha. Javier Carrera de Blas, alcalde de La Bañeza, fazer este trabalho de investigação valoriza os costumes e dinamiza a economia. "Ver qual a sua origem, estudar qual é realmente a origem que têm essas mascaradas do noroeste ibérico, no Carnaval e nas festas pré-romanas. Creio que é muito importante porque valorizamos essa origem, o costume que temos e podemos utilizar este património a que tentamos dar valor, dinamizando as actividades económicas".
Este é um dos passos para candidatar as máscaras de Léon e Zamora a Património Imaterial da Humanidade da UNESCO. Um trabalho que já está a ser feito, com a realização de um inventário, explica um dos organizadores do congresso, José Luís Santos. "As máscaras de Léon estão a começar a fazer este inventário. Por enquanto ainda não as reunimos todas".
Uma candidatura conjunta com as máscaras e rituais de Bragança, gerida pela ZASNET. António Tiza, também responsável pela organização do congresso e director da Academia Ibérica da Máscara, explica que este é um processo demorado. "Engloba o nordeste transmontano, a província de Zamora e Salamanca. São 30. são muitas festas com máscaras".
Nesta segunda edição Congresso Internacional de Carnaval, Máscaras e Património vão estar presentes investigadores e docentes de universidades espanholas e portuguesas e do Instituto Politécnico de Bragança. O congresso foi apresentado em Bragança.
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