Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Pinto um sorriso no rosto esbranquiçado
Coloco colírio nos olhos avermelhados
Um batom castanho nos lábios de outono, e na inocente ilusão, exteriorizo um sonho!
Calço uns sapatos cor do fogo, visto um vestido da cor do céu e saio pra a rua.
Olho de perfil para beleza da lua.
Estendo os braços que escorrem poesias,
e a alma fica leve, e nua.
Uno pontes rotas, sobre rios turvos, onde se banham almas solitárias.
Arrasto violinos que gemem melodias, e na minha ingénua confiança, construo um natal de fantasias.
Embrulho sonhos com fitas coloridas, meto-os em caixas de marfim, e a paz nasce, num mundo de igualdade
Sem cor, sem raça nem dor, onde a alegria mora em casas feitas de magia e o amor enfeita janelas e varandas num planeta azul, sem guerra e sem maldade.
Coloco colírio nos olhos avermelhados
Um batom castanho nos lábios de outono, e na inocente ilusão, exteriorizo um sonho!
Calço uns sapatos cor do fogo, visto um vestido da cor do céu e saio pra a rua.
Olho de perfil para beleza da lua.
Estendo os braços que escorrem poesias,
e a alma fica leve, e nua.
Uno pontes rotas, sobre rios turvos, onde se banham almas solitárias.
Arrasto violinos que gemem melodias, e na minha ingénua confiança, construo um natal de fantasias.
Embrulho sonhos com fitas coloridas, meto-os em caixas de marfim, e a paz nasce, num mundo de igualdade
Sem cor, sem raça nem dor, onde a alegria mora em casas feitas de magia e o amor enfeita janelas e varandas num planeta azul, sem guerra e sem maldade.
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