segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

A Arte do Storytelling contada por André Vila Franca

 Transmontano expõe trabalho artístico pela primeira vez


A Casa da Cultura Mestre José Rodrigues vai contar uma história através das ilustrações do artista transmontano André Vila Franca. Composta por 34 trabalhos, a exposição “A Arte do Storytelling” chega a Alfândega da Fé a 24 de fevereiro como uma lufada conceptual de modernidade, que navega entre o desenho e a arte de contar histórias.

Esta é a primeira exposição do artista transmontano André Vila Franca, cujo percurso profissional se tem concentrado na criação de conteúdos para videojogos e banda desenhada. “A Arte do Storytelling” traz à Casa da Cultura Mestre José Rodrigues o resultado da experiência do artista no desenho para videojogos, criados entre 2017 e 2022.

Uma mostra inovadora e surpreendente para ver na Galeria Eng. Manuel Cunha, de 24 de fevereiro a 30 de abril.

A abertura da Exposição está marcada para as 17h00, da próxima sexta feira dia 24 de fevereiro.

(Entrada Livre)

Sobre o artista:

André Vila Franca, natural de Macedo de Cavaleiros é ilustrador e escritor. Desde muito cedo, que a sua paixão pela arte de contar histórias e pelo desenho estiveram presentes. Esta relação simbiótica ajudou a criar várias artes visuais, às quais se tem dedicado, como a banda desenhada, filmes, videojogos, etc.

Após traçar vários caminhos noutras realidades, rápido percebeu que contar histórias era aquilo que realmente queria de fazer. E assim, se dedicou à elaboração de diversas ilustrações e pinturas tradicionais, fazendo também vários trabalhos de escrita criativa para banda desenhada e screenplay. Blasphemous, Beyond Good and Evil 2, Nazralath, Fran Bow e Little Misfortune, foram alguns dos videojogos para os quais desenvolveu conteúdos.

Atualmente, encontra-se a desenvolver a sua própria série de banda desenhada, e está também a participar no processo de pré-produção de um filme independente e de um livro de ilustração sobre a História Portuguesa.

“É um trilho árduo e incerto, mas ver uma folha terminada é sempre gratificante. Acredito que é necessário deixar pegadas que perdurem.” - André Vila Franca.

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