Trata-se de um movimento agregador dos 12 concelhos do distrito de Bragança, com representantes locais em cada um. Serão uma espécie de concelhias e, até, podem avançar com candidaturas às autárquicas. “Vão ser divulgadas imagens vídeo sobre o distrito do que era antes e o que é hoje. O ponto principal de discussão será o que era o distrito de Bragança na época do fascismo e o que aconteceu a partir dessa altura, através de uma democracia que não foi implantada na região. Onde há espólio de bens e de património, o desmoronar de linhas ferroviárias que foram destruídas, património mobiliário que foi abandonado, o problema da desertificação humana e económica. É uma região completamente abandonada, onde os recursos naturais não são explorados, como a caça, pesca e serviços florestais”, acrescentou Guedes de Almeida.
Manifesto, publicamente, a minha admiração e dou os meus parabéns ao que penso ser o mentor deste Movimento Cívico, Guedes de Almeida. A principal voz e rosto na defesa/manutenção da Linha do Tua, até Bragança e que não se resignou na "Noite do Roubo" continua ativo e resiliente. Nem todos os Nordestinos andam no mundo por ver andar os outros...
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