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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Movimento cívico Juntos pelo Nordeste quer mostrar a Portugal que o distrito foi abandonado

 Juntos pelo Nordeste é o novo movimento cívico criado no distrito que quer levantar a voz para mostrar ao país o impacto décadas de abandono do território. “Através de uma política de espólio de bens materiais, de património e de serviços”, revelou o advogado Guedes de Almeida, um dos promotores desta organização, cuja escritura pública do registo de legalização será formalizada durante o mês de outubro.


Inicialmente, o movimento avança com 20 membros.

Trata-se de um movimento agregador dos 12 concelhos do distrito de Bragança, com representantes locais em cada um. Serão uma espécie de concelhias e, até, podem avançar com candidaturas às autárquicas. “Vão ser divulgadas imagens vídeo sobre o distrito do que era antes e o que é hoje. O ponto principal de discussão será o que era o distrito de Bragança na época do fascismo e o que aconteceu a partir dessa altura, através de uma democracia que não foi implantada na região. Onde há espólio de bens e de património, o desmoronar de linhas ferroviárias que foram destruídas, património mobiliário que foi abandonado, o problema da desertificação humana e económica. É uma região completamente abandonada, onde os recursos naturais não são explorados, como a caça, pesca e serviços florestais”, acrescentou Guedes de Almeida.

Glória Lopes

1 comentário:

  1. Manifesto, publicamente, a minha admiração e dou os meus parabéns ao que penso ser o mentor deste Movimento Cívico, Guedes de Almeida. A principal voz e rosto na defesa/manutenção da Linha do Tua, até Bragança e que não se resignou na "Noite do Roubo" continua ativo e resiliente. Nem todos os Nordestinos andam no mundo por ver andar os outros...
    HM

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