A execução das obras apoiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência está a preocupar o presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro. As apreensões estão relacionadas com os prazos apertados, poucas empresas a concorrer e a escassez de mão de obra.
Uma das principais preocupações da Comunidade Intermunicipal do Douro é a execução das obras apoiadas por fundos comunitários, nomeadamente pelo Plano de Recuperação e Resiliência.
Não só porque os prazos são apertados, como pelo facto de haver poucas empresas a concorrer, que por sua vez se debatem com escassez de mão de obra.
O presidente da CIM-Douro e autarca de Carrazeda, João Gonçalves, admite que este desafio está sempre em cima da mesa das reuniões:
Apesar do apoio financeiro, a Europa impõe prazos apertados aos países para executarem obras, o que deixa os autarcas preocupados com os atrasos, sob pena de perderem os fundos.
INFORMAÇÃO CIR (Escrito por Rádio Ansiães)

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