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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Montesinho - Autarcas descontentes com o Parque


A desafectação de áreas do Parque Natural de Montesinho para construir projectos de interesse público foi a proposta apresentada pelo presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, ao secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo.
Durante uma reunião com governante, em Vinhais, o edil de Bragança discutiu a necessidade da construção da barragem de Veiguinhas, em pleno Parque Natural de Montesinho (PNM).
Relativamente ao aproveitamento hidroeléctrico, Jorge Nunes preferiu não se alargar nos comentários. “A telenovela Veiguinhas é antiga e queremos resolver essa questão”, acrescentou o edil. 
Já o presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Américo Pereira, defende a revisão do plano de ordenamento do PNM. O autarca afirma que o documento foi elaborado à revelia das populações e tem uma série de irregularidades que devem ser corrigidas.
“Não cumpre o objectivo de preservação da natureza, nem do desenvolvimento local. O zonamento está mal feito, as regras proibitivas estão mal equacionadas. O plano não ouviu as populações e ordena a actividade dessas mesmas pessoas. Por isso, é um plano que nasce torto e é preciso endireitá-lo”, realça o autarca.
in:jornalnordeste.com

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