Falou-se da história e da cultura da China esta semana no Instituto Politécnico de Bragança e na Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela
» A aulas de chinês do Centro de Língua e Culturas chinesas da Escola Superior de Educação estão a ser um sucesso
A “China de Ontem e a China de hoje”, foi o mote das conferências proferidas pelo professor Cândido Azevedo professor na Universidade de Pequim. “Pretendemos, com esta iniciativa, dar aos estudantes informações no sentido de compreenderem o potencial da China, surgindo hoje como uma das grandes economias emergentes, fazendo ao mesmo tempo uma viagem restrospectiva de 500 de anos de fortes relações Luso-Chinesas”, explicou ao Jornal Nordeste o docente que têm uma forte ligação com o oriente. Depois da sessão, o aluno do IPB, Francisco Pereira referi que é por “ ser a economia da China, uma economia emergente no mundo é que vale a pena investir na aprendizagem deste idioma”. O aluno esteve atento e acredita que “é preciso perceber a China, aquela cultura , a história para trabalhar com aquele país”.
Estas conferências estiveram abertas aos estudantes e público em geral, mas direccionaram-se sobretudo, aos estudantes das Licenciaturas em turismo, Línguas para Relações internacionais, Gestão de Negócios Internacionais e Mestrado.
Centro de Língua e Culturas chinesas aberto desde Setembro
Desde o início deste ano lectivo, que a Escola Superior de Educação do IPB tem este centro em funcionamento.
Além de ser um suporte para os estudantes portugueses que aprendem mandarim e estudantes chineses que aprendem português na instituição, está também a aberto á comunidade. O mandarim é ensinado aos mais novos com a ajuda da professora chinesa que acompanha o projeto no IPB e com os próprios alunos chineses que frequentam o instituto.
VOZES
Mariana Henrique ´
“Acho que é uma língua super interessante e acho que vai ser uma mais valia para o futuro, principalmente porque hoje mandarim no currículo conta muito. A China é um mundo que nos ultrapassa está muito evoluída e pode vir a ser a maior potencia do mundo, se não é já”
Eduardo Fernandes
“Decidi estudar esta língua porque queria algo diferente, que de certa forma complementasse o meu currículo, é muito mais comum dominar-se outras línguas do que propriamente esta. Para além disso, trabalhar com ou na China é uma hipótese que coloco”
in:jornalnordeste.com
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