Uma imagem “um pouco desgastada e acinzentada”. É assim que a directora da Residência para estudantes Calouste Gulbenkian, em Bragança, descreve a instituição que encontrou quando assumiu o cargo, há dois anos. Evangelina Bonifácio revela que a sua principal preocupação é proporcionar aos estudantes um ambiente confortável e mais adequado ao século XXI.
“A nível físico, encontrei a instituição com uma imagem um pouco desgastada e acinzentada, não sei se por gosto, se por inércia. O ambiente estético, desde os elementos de decoração às cores, era, na minha opinião, pouco agradável.
Por outro lado, julgo que devemos assegurar um ambiente confortável e agradável, mais adequado ao tempo actual”, confessa a directota da residência. Fundada há 45 anos, a Residência Calouste Gulbenkian acolhe estudantes de diversas localidades do distrito que escolhem Bragança para prosseguir os seus estudos.
Na década de 70, chegou a ter mais de 60 residentes. Agora tem 46, mais 16 do que tinha quando Evangelina Bonifácio chegou à instituição. A actual directora afirma que ainda há muito por fazer para conseguir remodelar totalmente a residência. Depois de ter feito algumas obras mais emergentes, como por exemplo substituição dos telhados e das bancadas da cozinha e trabalhos ao nível da pintura e decoração, Evangelina Bonifácio, estabelece agora como prioridade a substituição das portas e janelas. “O mais importante neste momento, seria substituir a caixilharia das portas e janelas, não só por uma questão estética mas também porque o aquecimento se tornaria muito mais eficiente”, sublinha a responsável.
As mudanças da Residência Calouste Gulbenkian nos últimos 2 anos, a relação com os residentes e o funcionamento da instituição são alguns dos temas abordados por Evangelina Bonifácio, no 5 perguntas desta semana, que pode ouvir hoje aqui na Brigantia, depois das notícias das 17 horas e ler na edição desta semana do Jornal Nordeste.
Escrito por Brigantia
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