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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 2 de março de 2015

Ministra das Finanças anuncia encerramento de repartições mas garante benefícios fiscais

Vão encerrar repartições de Finanças, mas os serviços vão continuar a ser prestados às populações. O anúncio foi feito este sábado pela Ministra das Finanças, em Mirandela, à margem da apresentação do Livro do eurodeputado José Manuel Fernandes.
Maria Luís Albuquerque adiantou que já estão implementados projectos-piloto de concentração de serviços públicos e o objectivo do Governo é alargar esta medida a todo o País. “Aquilo que nós temos como projecto é o programa Aproximar, que faz uma racionalização dos recursos públicos e uma adequação àquilo que são as necessidades das populações e uma concentração num espaço comum de atendimento para os vários serviços públicos. 
Temos já quatro projectos-piloto em marcha e à medida que esses projectos se forem implementando no resto do território iremos encerrando algumas repartições, mas garantindo que os serviços continuam a ser prestados num processo de racionalização de recursos. Não lhe sei dizer os dados distrito a distrito, mas é sempre garantindo que o acesso das populações está assegurado em qualquer caso”, explica a governante. 
Na passagem por Mirandela, a ministra das Finanças deixou ainda a garantia de que a partir de agora quem investir no Interior do País vai pagar menos impostos. “Dependendo das características do investimento, das regiões de baixa densidade, o número de postos de trabalho, das áreas em que é feito o investimento há majoração nos fundos comunitários, sendo que há também majoração em termos de código fiscal de apoios aos investimento. Tivemos a preocupação de aumentar os incentivos para as regiões de baixa densidade para criar as melhores condições para que haja investimento no Interior, agora é preciso que sejam os empreendedores também a responder a essas condições e a investir no Interior”, salienta Maria Luís Albuquerque. 
A ministra das Finanças a anunciar o encerramento de repartições de Finanças e concentração de serviços, por um lado, e por outro a garantir incentivos fiscais para a fixação de investimento no Interior do País. Maria Luís Albuquerque presidiu à cerimónia de apresentação do livro intitulado “Pela Nossa Terra – Trás-os-Montes 2015”, da autoria de José Manuel Fernandes. 
Em pouco mais de 330 páginas o eurodeputado do PSD caracteriza a região e deixa sobretudo mensagens para que os agentes locais aproveitem os fundos do novo quadro comunitário de apoio. “Tem mensagens, tem a linguagem dos fundos e também pretende provocar o território. Pretende dizer ao território vamos lá organizar-nos todos, darmos todos as mãos, fazermos candidaturas em conjunto, definirmos o que é que pretendemos. A pergunta nunca pode ser o que é que há aí a fundos perdido, a pergunta tem que ser o que é que nos torna mais atractivos, o que é que acrescenta valor os nossos produtos e depois procurarmos as oportunidades que existem e felizmente são muitas em termos dos programas”, esclarece o eurodeputado.
 Mensagens do eurodeputado José Manuel Fernandes vertidas no papel para que a região possa tirar partido dos fundos comunitários disponibilizados para Portugal até 2020. 

Escrito por Brigantia

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