Assim, segundo Sílvia Nobre, a coordenadora do centro, esta é uma forma de facultar informação noutros pontos do distrito, ajudando que outras pessoas possam serem orientadas no que toca à legislação, políticas e programas específicos da União Europeia.
“Estes protocolos são no sentido de desdobrar, multiplicar a rede. O centro é o mesmo mas como é uma região bastante vasta é importante termos vários polos em diferentes concelhos, não só onde possamos pôr informação europeia, por isso é que muitos estão em bibliotecas municipais, mas também para podermos organizar eventos ou actuarmos nas escolas é sempre bom manter um contacto”, referiu.
Estes centros de informação actuam como intermediários entre os cidadãos e a União Europeia ao nível local. Em Bragança, este centro já existe há 27 anos e qualquer um pode procurá-lo para se informar.
“As pessoas às vezes chegam só para ver, fazem perguntas, mas outras vezes vêm com perguntas específicas, podemos responder ou encaminhar ou requerer informação para ajudar as pessoas, muitas vezes vêm à procura de legislação europeia”, afirmou.
Esta é uma importante ferramenta para que as instituições europeias melhorem a difusão da informação, adaptando às necessidades regionais.
Em todo o país há 15 centros Europe Direct, um deles é em Bragança.
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