O festival, que se realiza pela primeira vez, traz até à capital de distrito artistas nacionais e internacionais de renome.
O director artístico da iniciativa, Filipe Pinto-Ribeiro, destaca a aposta na qualidade da programação e espera que o público possa aderir.
“Acho que é um evento que pode marcar a diferença, acredito muito nisso, não só em termos de programação, mas também o facto de estar acontecer numa cidade que o merece, mas que à partida poderiam achar que um festival destes deveria estar a acontecer em Berlim ou Nova Iorque e está acontecer em Bragança”, realçou.
A homenagem ao centenário de Astor Piazolla ou o concerto da violinista canadiana Karen Gomyo são alguns dos destaques.
Outro ponto alto do festival é a actuação da Orquestra de Câmara de São Petersburgo. Um dos concertos acontece hoje e é até gratuito, para celebrar o dia mundial da música.
“As pessoas estão convidadas a aproveitar. Acho que também há o lado de a câmara municipal querer abrir às pessoas e não tornar o evento num evento de elite. Eu sinto, também enquanto músico, que há a necessidade de todos os públicos”, acrescentou.
Este fim-de-semana e no próximo são seis os concertos de música clássica incluídos na programação do Bragança ClassicFest.
Alguns dos espectáculos acontecem no Teatro Municipal de Bragança, outros em locais como a Sé Velha ou a cidadela do castelo.
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