IPB evoca 50 anos do 25 de Abril com edições do Mensageiro

 Integrada nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, o Instituto Politécnico de Bragança (IPB), em colaboração com o Mensageiro, inaugurou, na passada quinta-feira, a exposição ‘50 anos/50 edições - A Educação e o Ensino na imprensa regional após o 25 de Abril”.

“Estamos a ter um conjunto de iniciativas de comemorações dos 50 anos do 25 de abril. Foram palestras, eventos, e esta foi uma das iniciativas propostas e que se levou a cabo, promovida pelo nosso Centro Europe Direct. É uma iniciativa que assinala os 50 anos do 25 de Abril mas, sobretudo, nesta perspetiva de homenagear a comunicação social e o papel de extrema relevância que a comunicação social regional tem na sustentação das bases da democracia”, explicou o presidente do IPB, Orlando Rodrigues.

O foco temático da exposição é a educação ao longo dos 50 anos nas notícias regionais “e, claramente, também, com maior ênfase, nas notícias que surgiram sobre a história do Politécnico”. “É entusiasmante ver que os principais marcos da história do IPB, como a criação das escolas, os grandes saltos que o IPB deu, estão todos documentados com rigor, com isenção, no Mensageiro. Isso é, claramente, uma demonstração enorme da importância da nossa imprensa regional”, frisou o presidente do IPB.

A exposição está, atualmente, patente na biblioteca da Escola Superior de Tecnologia e Gestão ( ESTIG), mas o objetivo é que percorra todas as escolas do IPB ao longo dos próximos meses.

“Como tem um formato digital é mais flexível e será colocada em diversos ecrãs e irá rodar pelas diversas escolas”, explicou Orlando Rodrigues.

Sílvia Nobre que, juntamente com a pró-presidente Anabela Martins são as principais responsáveis pelo projeto, sublinhou que “isto é convocar a memória”.

“Ao termos acesso a um jornal regional que existe desde essa altura, é um privilégio para podermos ter o fio condutor do que se transformou a região nos últimos 50 anos. A educação e o ensino, quando se trata de ensino superior, trouxe várias transformações regionais, não só na formação dos alunos mas, também, nos protocolos que foram estabelecidos com diferentes instituições no terreno e toda essa transformação acaba por ser capitalizada e ir muito além do ensino só”, disse.

AGR