quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Muitos irão estranhar, e discordar com toda a legitimidade, desta minha publicação.


 Não quero nem admito ausentar-me de um período da nossa vida colectiva que pode ter implicações graves para mim e para os meus. Para vós e para os vossos. Falo das eleições presidenciais.

Todos e todas que pensarem que podem, neste espaço fazer a apologia de “ideias”, ideais não possuem, de extrema direita, serão imediatamente banidos.

Num espaço que prezo e administro, não admito a promoção nem a normalização de ideologias de extrema-direita, incluindo as que se expressam através de partidos como o Chega, em Portugal. Esta posição não nasce de mera divergência política, mas de uma consciência profunda das consequências sociais, éticas e humanas que tais discursos podem gerar quando se tornam banalizados ou, pior ainda, quando passam a ser encarados como soluções legítimas para problemas complexos.

O André Ventura não vale nada! É vazio de quase tudo. A conversa da treta é a dele... só "lugares comuns". A única coisa que tem, para além da demagogia, é a arrogância, a prepotência e a má educação. E FAZ DE NÓS TODOS BURROS! Os votos nas anteriores legislativas deram-lhe quase 5 milhões de euros. Está a gozar e a usufruir do efeito. Sabiam? Façam as contas.

É essencial reconhecer que determinadas correntes políticas prosperam através da simplificação do mundo, da criação artificial de inimigos e da exploração de frustrações individuais e coletivas. O estilo de liderança associado a essas correntes, oportunista, agressivo e centrado mais no espetáculo do que na substância, não contribui para elevar o debate público, nem para construir respostas sérias às dificuldades reais que o país enfrenta. Pelo contrário, tende a deteriorar a convivência democrática, a dividir comunidades e a levar pessoas bem-intencionadas a aceitar narrativas que, no fundo, corroem os valores fundamentais de uma sociedade livre e plural.

Este texto serve como aviso. A história mostra que movimentos que se alimentam de ressentimento, hostilidade e simplismo raramente trazem o futuro promissor que prometem. A curto prazo, podem parecer uma ruptura irresistível com aquilo que desagrada. A longo prazo, revelam-se fontes de polarização, conflito e retrocesso. Quando se desvaloriza a importância da responsabilidade, da ética e da ponderação, e se dá palco a discursos que incentivam o medo em vez da reflexão, abre-se espaço para consequências difíceis de reverter.

Não pretendo censurar opiniões divergentes, mas deixo claro! Neste espaço, não tolero a exaltação ou a normalização de projetos políticos que distorcem princípios democráticos ou que assentam na exclusão, na manipulação emocional e na degradação sistemática do diálogo público. Quem aqui participa deve fazê-lo com consciência das implicações de apoiar visões que, sob a máscara da “renovação”, promovem na verdade uma erosão dos valores que mantêm a sociedade coesa e humana.

A liberdade de expressão não implica a liberdade de desinformar, de incitar hostilidade ou de envenenar o debate. Por isso, reitero: toda e qualquer manifestação que procure enaltecer ideologias extremistas, ou que ignore os perigos que estas representam, será firmemente desencorajada. A democracia defende-se não apenas nas urnas, mas também nos espaços que cada um administra com responsabilidade, lucidez e respeito pelos outros.

Este é um desses espaços.

Aqui, nem tentem que será tempo perdido!

Vi e ouvi mais um debate. Não posso ficar calado, se o fizesse até me rebentavam as entranhas! Aqui o Andrézinho, baboso que conspurcou os cravos, (Chega não existe, é só ele) Jamais terá tempo de antena.

Fascismo NUNCA MAIS!

VIVA O 25 DE ABRIL! 25 DE ABRIL SEMPRE!

HM

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