Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Muitos irão estranhar, e discordar com toda a legitimidade, desta minha publicação.


 Não quero nem admito ausentar-me de um período da nossa vida colectiva que pode ter implicações graves para mim e para os meus. Para vós e para os vossos. Falo das eleições presidenciais.

Todos e todas que pensarem que podem, neste espaço fazer a apologia de “ideias”, ideais não possuem, de extrema direita, serão imediatamente banidos.

Num espaço que prezo e administro, não admito a promoção nem a normalização de ideologias de extrema-direita, incluindo as que se expressam através de partidos como o Chega, em Portugal. Esta posição não nasce de mera divergência política, mas de uma consciência profunda das consequências sociais, éticas e humanas que tais discursos podem gerar quando se tornam banalizados ou, pior ainda, quando passam a ser encarados como soluções legítimas para problemas complexos.

O André Ventura não vale nada! É vazio de quase tudo. A conversa da treta é a dele... só "lugares comuns". A única coisa que tem, para além da demagogia, é a arrogância, a prepotência e a má educação. E FAZ DE NÓS TODOS BURROS! Os votos nas anteriores legislativas deram-lhe quase 5 milhões de euros. Está a gozar e a usufruir do efeito. Sabiam? Façam as contas.

É essencial reconhecer que determinadas correntes políticas prosperam através da simplificação do mundo, da criação artificial de inimigos e da exploração de frustrações individuais e coletivas. O estilo de liderança associado a essas correntes, oportunista, agressivo e centrado mais no espetáculo do que na substância, não contribui para elevar o debate público, nem para construir respostas sérias às dificuldades reais que o país enfrenta. Pelo contrário, tende a deteriorar a convivência democrática, a dividir comunidades e a levar pessoas bem-intencionadas a aceitar narrativas que, no fundo, corroem os valores fundamentais de uma sociedade livre e plural.

Este texto serve como aviso. A história mostra que movimentos que se alimentam de ressentimento, hostilidade e simplismo raramente trazem o futuro promissor que prometem. A curto prazo, podem parecer uma ruptura irresistível com aquilo que desagrada. A longo prazo, revelam-se fontes de polarização, conflito e retrocesso. Quando se desvaloriza a importância da responsabilidade, da ética e da ponderação, e se dá palco a discursos que incentivam o medo em vez da reflexão, abre-se espaço para consequências difíceis de reverter.

Não pretendo censurar opiniões divergentes, mas deixo claro! Neste espaço, não tolero a exaltação ou a normalização de projetos políticos que distorcem princípios democráticos ou que assentam na exclusão, na manipulação emocional e na degradação sistemática do diálogo público. Quem aqui participa deve fazê-lo com consciência das implicações de apoiar visões que, sob a máscara da “renovação”, promovem na verdade uma erosão dos valores que mantêm a sociedade coesa e humana.

A liberdade de expressão não implica a liberdade de desinformar, de incitar hostilidade ou de envenenar o debate. Por isso, reitero: toda e qualquer manifestação que procure enaltecer ideologias extremistas, ou que ignore os perigos que estas representam, será firmemente desencorajada. A democracia defende-se não apenas nas urnas, mas também nos espaços que cada um administra com responsabilidade, lucidez e respeito pelos outros.

Este é um desses espaços.

Aqui, nem tentem que será tempo perdido!

Vi e ouvi mais um debate. Não posso ficar calado, se o fizesse até me rebentavam as entranhas! Aqui o Andrézinho, baboso que conspurcou os cravos, (Chega não existe, é só ele) Jamais terá tempo de antena.

Fascismo NUNCA MAIS!

VIVA O 25 DE ABRIL! 25 DE ABRIL SEMPRE!

HM

Sem comentários:

Enviar um comentário