sexta-feira, 15 de julho de 2011

Provérbios, Rifões e Ditados Populares

 - Um burro carregado de livros é doutor.
- A pensar morreu um burro.
- Porque um burro dá um coice, não se lhe há-de cortar a perna.
- Quem não pode aluga um burro.
- Uma sardinha ao longe carrega um burro.
- Abundante a chuva, gorda a uva.
- A gado que roe nunca faltaram farrapos.
- À custa dos tolos riem-se os assisados.
- Alegrai-vos tripas, que aí vai vinho!
- Antes ser martelo que bigorna.
- A lã nunca pesou ao carneiro.
- A fome é sombra da miséria.
- Barriga vazia nem força nem ideia.
- Barriga vazia não padece de azia.
- Bem se canta na Sé, mas é quem é.
- Bem fala o são ao doente.
- Bem fala Frei Tomás. Olhai p´ró que ele diz e não p´ró que faz.
- Com cunhas é que se racham pedras.
- Deus é bom e o diabo não é mau.
- Depois que foge o coelho todos dão bom conselho.
- Deus dá o pão mas não amassa a farinha.
- Devagar que tenho pressa.
- Duas mós ásperas não fazem farinha.
- Enquanto o pau vai e vem folgam as costas.
- Falai no Mendes, à porta o tendes.
- Gente nova e burros velhos botam o mundo a perder.
- Macaco velho não põe pé em galho seco.
- Graças a Deus muitas, graças com Deus, poucas.
- Grilo cantador sinal de calor.
- Mulheres, mulas e muletas, tudo se escreve com as mesmas letras.
- Nem sempre galinha e nem sempre sardinha.
- Melro que pia o poiso denuncia.
- Nunca faltou casa ao vivo e cova ao morto.
- O sino chama para a missa mas não vai a ela.
- O que é doce nunca amargou.
- Pai galego, filho fidalgo, neto ladrão.
- Pelo sim pelo não, levar o chapéu na mão.
- Por falta de um alho não se há-de perder o molho.
- Onde vires o corpo bota carga.
- Quem engorda os bóis são os olhos do dono.
- Quando a raposa anda aos grilos, mal da mãe pior dos filhos.
- Quem cabritos vende e cabras não tem, dalgures lhe vem.
- O que tem telha é telhado e quem tem telha é telhudo.
- Vaca magra dá leite de cabra.

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