HÁ SEMPRE UMA CHAMA DE ESPERANÇA

Por: Maria da Conceição Marques

(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")

O silêncio do entardecer, intensifica a angústia que me habita no peito e sufoca-me a alma!
Às vezes, sinto-a pesar sobre mim como uma corrente, arrastando-me para baixo, obscurecendo até mesmo os momentos menos infelizes. 
É uma presença constante, uma lembrança silenciosa de todas as batalhas travadas, de todas as perdas sofridas, de todos os sonhos desfeitos.
Mesmo assim, enroscada nesta angústia, encontro uma chama de esperança acesa, uma determinação incansável de encontrar luz nas trevas e de transformar essa dor em força."
Que esta chama de esperança, nunca se extinga.

Maria da Conceição Marques, natural e residente em Bragança.

Desde cedo comecei a escrever, mas o lugar de esposa e mãe ocupou a minha vida.

Os meus manuscritos ao longo de muitos anos, foram-se perdendo no tempo, entre várias circunstâncias da vida e algumas mudanças de habitação.

Participei nas coletâneas: Poema-me; Poetas de Hoje; Sons de Poetas; A Lagoa e a Poesia; A Lagoa o Mar e Eu; Palavras de Veludo; Apenas Saudade; Um Grito à Pobreza; Contas-me uma História; Retrato de Mim; Eclética I; Eclética II; 5 Sentidos.

Reunir Escritas é Possível: Projeto da Academia de Letras- Infanto-Juvenil de São Bento do Sul, Estado de Santa Catarina.

Livros Editados: O Roseiral dos Sentidos – Suspiros Lunares – Delírios de uma Paixão – Entre Céu e o Mar – Uma Eterna Margarida - Contornos Poéticos - Palavras Cruzadas.