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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Caça não tem a importância económica que já teve

Sector carece de investimento de uma nova reorganização
Numa região como a de Bragança e Nordeste transmontano a caça constituiu uma importante fonte de receitas. Actualmente, pela escassez de espécies cinegéticas, como a perdiz e o coelho bravo, já não são tantos os caçadores que procuram a região para esta prática, tendo, desse modo, a caça, deixado de contribuir, no volume desejado, para a economia regional. O alerta, que já foi lançado por muitas pessoas ligadas ao sector, foi sublinhando por Rui Caseiro, na apresentação da Norcaça, Norpesca e Norcastanha. 
O vice-presidente da Câmara de Bragança considera que, para que o contributo da caça para a economia regional volte a ser relevante é necessário investimento organizado nos recursos cinegéticos, como, por exemplo, fazendo sementeiras de cereal, para alimentação das perdizes, ou colocando bebedouros. Isto porque, actualmente, a maioria dos campos agrícolas que alimentavam estas espécies deixaram de ser cultivados. 
Para que essa gestão possa ser feita, Rui Caseiro sugere uma organização conjunta das muitas zonas de caça criadas no âmbito do ordenamento do território de caça. Apesar de considerar esse ordenamento positivo, referiu que “o número de zonas de caça criadas foi excessivo face à área que cada uma delas comporta”. Mantendo a mesma estrutura directiva, considera necessária uma organização conjunta das várias associações, que permita a gestão de vastos territórios. 
“Aí passamos a ter uma área territorial maior, para termos massa critica suficiente para gerirmos os recursos cinegéticos de outra forma”, disse, acrescentando que não vê grande viabilidade em zonas de caça com 500 hectares e que as áreas a gerir, de forma sustentada, teriam de ter entre 10 a 15 mil hectares.
in:mdb.pt

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