quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Município de Bragança critica falta de iluminação nos nós de acesso ao IP4

O Município de Bragança quer mais iluminação nos nós de acesso ao IP4.
O presidente da Câmara Municipal de Bragança diz-se preocupado com a falta de iluminação nos quatro nós de acesso ao IP4. A via e os respectivos nós de acesso à cidade estão sob a alçada da Infraestruturas de Portugal (IP) e o autarca Hernâni Dias critica a empresa pela falta de iluminação e de manutenção dos equipamentos nos pontos de acesso. “A Câmara tem de manifestar o seu descontentamento pelo facto de os postes de iluminação nos nós que estão sob a responsabilidade da IP estarem todos desligados, não há iluminação durante a noite e isso aconteceu desde que a IP assumiu a responsabilidade e decidiu desligar ou ir deixando desligar as lâmpadas nos nós e hoje em dia mesmo em locais mais próximos da cidade tudo se encontra desligado”, descreve.

Segundo o autarca, a situação é demonstrativa do que diz ser falta de empenho e de cuidado na manutenção dos equipamentos. “Isto mostra bem a forma como a Infraestruturas se empenha naquilo que tem a ver com a manutenção dos equipamentos que lhe cabem, como também aconteceu durante o Verão na questão da limpeza das próprias estradas. Entendemos que há aqui uma falta de cuidado e de atenção no que tem a ver com a garantia da segurança nesses nós”.

A autarquia está preocupada com esta questão e pondera encontrar uma solução para algumas das situações, “não querendo substituir-se à IP”. Mas espera poder, no que diz respeito ao nó da Quinta da Trajinha, por se encontrar mais próximo da cidade, “tentar negociar com a empresa no sentido de que, algumas luminárias que são da responsabilidade da IP, passem para o lado” da câmara, para que o município consiga garantir a iluminação pública e contribua para “evitar que aconteça algum problema” já que esse nó inclui uma rotunda e também porque a zona é usada por alguns habitantes para caminhar. “Ali efectivamente a zona está muito escura e pode criar problemas de segurança”, entende Hernâni Dias.

A Infraestruturas de Portugal foi contactada para prestar esclarecimentos sobre este assunto, mas até ao momento não foi possível obter uma resposta. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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