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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Miranda do Douro // D. José Cordeiro recebido em festa

“Vir a Miranda é voltar às fontes da nossa identidade eclesial e cultural”, disse o Bispo diocesano, na cidade que, com Bragança, partilha a sede da diocese
Ontem, o Domingo seguinte à ordenação episcopal, em Bragança, D. José Cordeiro foi a Miranda do Douro, cidade onde foi recebido em festa e com muita alegria; cidade que é a raiz da diocese de Bragança-Miranda.

“É com profunda, grande, alegria que estou em Miranda do Douro a celebrar convosco a Eucaristia neste Domingo, na oitava da ordenação episcopal e início do ministério pastoral na nossa amada Diocese. Vir a Miranda é voltar às fontes da nossa identidade eclesial e cultural. Aqui nasceu em 22 de Maio de 1545 a Diocese que somos. Queremos também recordar que há 445 anos foi dedicada esta casa de oração, hoje com todas as honras de Concatedral da diocese, com a sagração do Altar-mor a 6 de Abril de 1566”, começou por dizer na homília da celebração eucarística que ali presidiu, como Bispo, pela primeira vez.
Para maior júbilo de todos os que encheram Concatedral, D. José terminou a homilia falando em mirandês, a segundo língua oficial de Portugal, tida como uma prova da riqueza cultural deste concelho. No final, o Bispo diocesano explicou aos jornalistas que o facto de ter falado em mirandês não se tratou apenas de um gesto feito por simpatia, mas com a “convicção de que Miranda do Douro é a fonte e a casa onde nasceu a nossa diocese”. Referiu ainda que se tratou de um grande desafio, ter falado em mirandês; um desafio feito pensadamente, porque entende que o Evangelho deve, também, poder ser transmitido naquela que é a segunda língua oficial do país.
Tal como aconteceu na sua ordenação e depois da homilia do aniversário da dedicação da Catedral de Bragança, D. José Cordeiro, em Miranda do Douro foi aplaudido, de forma espontânea e natural, quando terminou, após dirigir-se aos “Caros Armanos i Armanas” (caros Irmãos e Irmãs). Os aplausos atribuiu-os não a si próprio, mas à mensagem que quer transmitir e entende-os como sinal de que o Bispo está a comunicar com o seu povo.
in:mensageironoticias.pt

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