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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

BRAGANÇA: AUTARCA DIZ QUE CARREIRA AÉREA SERÁ” INVIÁVEL “SE O PREÇO DO BILHETE AUMENTAR

O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, é da opinião de que que a carreira aérea entre Bragança –Vila Real -Lisboa será “inviável” se o preço do bilhete aumentar com o novo modelo de comparticipação por parte do Estado. 
“Trata-se de um primeiro passo, e decisivo para retomar uma ligação” suspensa há sete meses”, alertado contudo “, que esta esta só será viável se o Estado garantir "um nível de subvenção de tal forma que o preço do bilhete não seja superior àquele que era praticado”.
O autarca de Bragança considera que “a Madeira tem um procura muito grande e viaja com aviões muito maiores, o que quer dizer que o custo por passageiro é mais baixo”, enquanto Trás-os-Montes está “ numa situação em que a subvenção ao bilhete tem de ser maior porque senão seria absolutamente inviável a ligação aérea”.
“O poder de compra dos nordestinos também é inferior ao poder de compara dos madeirenses”, alertou Jorge Nunes.
No entanto, Jorge Nunes acredita que haverá operadoras disponíveis para negociar a carreira aérea.
Sem subvenção o preço do bilhete poderá rondar os 380 euros.

in:rba.pt

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