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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Cirurgias suspensas nos hospitais de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela

Hoje é o terceiro dia de greve dos enfermeiros. Em Bragança, Macedo de Cavaleiros e em Mirandela, os blocos operatórios não estão a funcionar.
Esta é a garantia de Elisabete Barreira, dirigente do sindicato dos Enfermeiros Portugueses: “arrancamos com mais 4 dias de greve em que o primeiro dia é centrado nos blocos operatórios e nas cirurgias de ambulatório. Na ULS Nordeste, os três blocos operatórios estão com a adesão dos enfermeiros, pelo que suspenderam as cirurgias na totalidade, apenas mantendo a cirurgia de emergência que é realizada em Bragança.”

Na semana passada, no distrito de Bragança a adesão aos enfermeiros foi de 67.7%. A razão principal da greve dos enfermeiros prende-se com a reestruturação da carreira profissional.

“Neste momento estamos à espera de uma resposta da parte do governo, relacionada com a nossa carreira e para além da reestruturação desta, estamos também a reivindicar a grelha salarial, nomeadamente da actualização dos salários e do descongelamento das progressões de carreira para todos os enfermeiros contratados, que não tem acontecido por todo o país. Mas a questão central é a da carreira que está a ser renegociada, há cerca de um ano e meio e não temos resposta por parte do governo”, acrescentou Elisabete Barreira.

Esta é uma greve de seis dias que começou na semana passada e que vai terminar no final da semana, com uma manifestação nacional, em Lisboa. 

Escrito por Brigantia
Maria João Canadas

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