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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Mais de metade das vagas dos Politécnicos de Bragança e Beja ficaram vazias

Mais de metade das vagas disponibilizadas no concurso nacional de acesso ao ensino superior pelos Institutos Politécnicos de Bragança e de Beja ficaram vazias, segundo dados hoje divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).
Nas três fases de Concurso Nacional de Acesso 2018 foram admitidos 45.313 estudantes, sendo que uma em cada dez vagas disponibilizadas ficaram vazias.

As instituições com menos procura foram o Instituto Politécnico de Bragança, que só preencheu 44,2% das vagas, e o Instituto Politécnico de Beja (48% das vagas preenchidas).

Existem outros quatro institutos politécnicos cujas taxas de ocupação não chegaram aos 60%: Tomar (53%); Guarda (54,9%); Portalegre (55,5%) e Castelo Branco (57,8%).

Já a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril foi a única instituição do ensino superior que no concurso nacional de acesso preencheu todas as suas vagas, segundo os dados divulgados hoje pelo MCTES.

As Universidades de Lisboa, Porto e Universidade Nova de Lisboa, assim como o ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa tiveram mais de 99% das suas vagas ocupadas.

A Universidade de Coimbra tinha 3.257 vagas, tendo sido preenchidas 98,8%.

Com uma ocupação de vagas superior a 90% surgem ainda os Institutos Politécnicos de Lisboa, do Porto e do Cávado e do Ave (com 99,9%, 99,1% e 98,8%, respetivamente) e as Escolas Superiores de Enfermagem de Lisboa, Coimbra e Porto (99,3%; 98,8% e 98,1% respetivamente).

Este ano, à semelhança do que tinha acontecido no ano passado, dos estudantes admitidos, 60% entraram em universidades e 40% em institutos politécnicos.

"Serviços de Transporte" é a área de formação com mais elevada taxa de ocupação: Com 87 vagas iniciais, ficaram colocados 91 alunos (104,6%).

Os cursos com mais procura continuam a ser os das áreas de Humanidades (100,4%), Informação e Jornalismo (99,4%), Ciências Sociais e de Comportamento (97,6%) e Direito (97,1%), segundo os dados do ministério.

Já a Agricultura, Silvicultura e Pescas continuam a ser as áreas com menos procura (só 34,4% das vagas disponibilizadas foram ocupadas), seguindo-se a formação de professores e formadores de ciências da Educação (63,9%).

Considerando todas as vias de ingresso, o MCTES estima que este ano ingressem no ensino superior cerca de 73 mil novos estudantes.

Os estudantes que ficaram colocados nesta última fase do concurso podem matricular-se e inscrever-se entre os dias 12 e 16 junto da instituição de ensino superior onde ficaram colocados.

Agência Lusa

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